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domingo, 4 de setembro de 2016

PAUL STONEHILL E PHILIP MANTLE LANÇAM NOVO LIVRO: "RUSSIA´S USO SECRETS"


. Paul Stonehill e Philip Mantle, autores de UFOS na Rússia, uma das obras mais importantes, acabam de lançar no mercado internacional o livro "Russia´s USO Secrets" (Segredos de OSNIS na Rússia). Na obra, os dois autores relatam casos envolvendo a Marinha soviética e a russa que nunca haviam sido comentados fora daquele país, dado o alto grau de sigilo relacionado a todas as suas actividades militares. Apontam ainda que as ocorrências indicam uma presença permanente de algo incomum nas grandes extensões aquáticas da Terra. Estes objectos foram observados por todo o planeta, mas na Rússia foram sem dúvida observados em maior número.
A União Soviética guardou zelosamente o segredo quanto a essas ocorrências, ridicularizando e desqualificando o depoimento das testemunhas que tentavam vir a público revelar esses casos. Mesmo assim, vários casos acabaram sendo divulgados, mostrando como é limitado o nosso conhecimento a respeito das profundezas dos nossos mares e oceanos da Terra.


CASOS REVELADOS


. Um dos casos mais assombrosos aconteceu no Verão de 1982 no hemisfério norte, onde Mark Shteynberg e o tenente-coronel Gennady Zverev da Marinha soviética conduziam um treino de mergulhadores do Turquistão e de regiões da Ásia Central. Os exercícios eram feitos no Lago Issyk no Quirguistão, quando aconteceu a visita do major-general V. Demyanenko, comandante do Serviço de Mergulhadores Militares das Forças de Engenharia do Ministério da Defesa. Demyanenko revelou-lhes o incidente ocorrido durante um treino no Lago Baikal, quando os mergulhadores subitamente ganharam a companhia de estranhos seres.
Os alienígenas tinham aparência vagamente humana, mas o seu tamanho era maior, aparentando três metros de altura. Apesar das baixíssimas temperaturas e da profundidade de 50 metros, vestiam só roupas semelhantes a fatos prateados sem qualquer equipamento de respiração visível, com exceção de capacetes esféricos transparentes. O comandante militar local tentou capturar um dos intrusos com redes, porém o ser de alguma forma manifestou um tipo de energia que empurrou os mergulhadores para a superfície. 


. Outro caso envolveu a observação de um OSNI esférico avermelhado pelo navio a vapor Raduga, enquanto este navegava no Mar Vermelho. O caso aconteceu em 1965, quando o objecto emergiu e ficou a pairar, iluminando a água. O OSNI media cerca de sessenta metros, e o caso foi mencionado em publicações russas e levado muito a sério pelas autoridades do país.

. Outra ocorrência teve lugar no Pacífico, e foi descrito pelo Almirante V. A. Domislovsky, chefe do Departamento de Inteligência da Frota do Pacífico. Uma frota da Marinha Soviética observou em regiões remotas desse oceano um gigantesco objecto cilíndrico, que pairou sobre o oceano e do qual saíram objectos menores, que posteriormente retornaram á nave-mãe. Após esse facto, o OSNI, com um tamanho estimado em 800 a 900 metros de comprimento, voo rapidamente para longe e desapareceu no horizonte.


. Mais um oficial, o almirante e comandante do submarino nuclear Yury Beketov, descreveu actividade no famoso Triângulo das Bermudas. Ele afirma que os instrumentos da sua embarcação detectaram objectos materiais desconhecidos a viajar a 500 km/h submersos, e acrescentou: "Os seres ou as inteligências que criaram estes objectos estão muito mais á nossa frente no seu desenvolvimento..."


. O capitão Igor Barklay, especialista em inteligência naval, afirma que esses OSNIS são frequentemente observados em águas profundas próximas a concentrações de forças navais militares. Esses objectos submarinos não identificados que se deslocam a altas velocidades também foram observados em certas ocasiões pelo capitão Yuri Vinogradov, que serviu na Marinha soviética e depois na russa entre 1975 e 2000. Veterano de unidades especializadas em resgates de alto risco, ele afirma que os casos aconteceram no Mar do Diabo, chamado por vezes de Triângulo das Bermudas do Pacífico. Nessa região compreendendo o Japão, Guam e o norte das Filipinas, ele tomou parte em 1980 de operações de busca e resgate, observando no sonar por duas vezes a presença de OSNIS a movimentarem-se a grandes velocidades e a desaparecer nas profundezas do oceano.

. Muitas pessoas acham que os casos ufológicos só acontecem em terra firme. Porém, as ocorrências em rios, mares e lagos, são mais raras, mas existem. Talvez por ser um meio mais escondido para os nossos olhos, mas que a nossa tecnologia também tem vindo a registar.






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