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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

TERRA - PLANETA ABENÇOADO


. O planeta Terra é provavelmente, um dos mais belos locais de todo o Universo, não obstante ser, na escala Universal, infinitamente inferior a um grão de areia; para além de catástrofes epidémicas e ecológicas, através dos tempos, a sua exposição a forças e perigos vindos do exterior, transforma este belo habitat, em perigosidade extrema. A sua formação teve eventualmente lugar a uns 1000 milhões de anos depois do aparecimento do Sol, que aconteceu há 4000 milhões de anos; é conhecida a mínima idade do Universo, como 13.7 milhões de anos, mas existe uma forte probabilidade, de inexplicavelmente ter havido uma concentração na expansão galáctica, o que elevaria a idade para 47.000 milhões de anos; o Hommo Sapiens, numa incrível aceleração do tempo, terá iniciado a sua vertiginosa caminhada, junto ás cavernas, no vale do rio tanganica, há 1.5 milhões de anos; o que equivale na escala Universal a 750 milésimos de segundo; e toda a história da Cristandade; 2012 anos, terá menos de 1 milésimo de segundo, para ser contada. A Terra representa um zero quase absoluto, no contexto galáctico e cosmológico; no entanto, a regularidade do Sol, ao longo de 5000 milhões de anos da sua existência, tem-nos dado todos os condicionalismos, para a eclosão da vida, até ao escalão máximo desta, a inteligência, que é representada, por um dos animais que sobressaiu na escalada evolutiva, o Hommo Sapiens, e que a "ciência" auto intitulou de homem.
O processo sofreu ao longo dos tempos, várias interrupções; numa selecção com vários acidentes de percurso, uns conhecidos da ciência, outros que nunca virão ao conhecimento desta. Dos maiores perigos a que a Terra está sujeita, e que aqui é representada, pelo vértice da inteligência animal, que é o Hommo Sapiens que chegou, ao momento crucial da sua existência; foi ele que nos últimos 300 anos, desde a primeira revolução industrial, que agrediu com gravidade o seu Habitat, levando á extinção de milhares de outras espécies que connosco partilharam, desde o processo evolutivo, o planeta Terra; com a agravante de que quase todos eles, entraram na escalada evolutiva, dezenas de milhões de anos antes de nós; alguns destes nossos companheiros de viagem, poderiam ter evoluído daqui a vários milhões de anos; quem sabe a um nível superior ao Hommo Sapiens; ele é também o único ocupante do planeta que vive em estado contínuo, de beligerância com os outros animais, e também com os da sua espécie; para além de muito pouco ter feito, para inverter os danos que tem causado, muniu-se de capacidade para o destruir, várias centenas de vezes.
O perigo de colisão com meteoritos ou cometas, que frequentemente nos visitam, alguns deles como o que provocou a cratera do Arizona há 120.000 anos, ou mais recentemente, um cometa que devastou uma área "felizmente deserta" com milhares de km quadrados, em Tunguska na Sibéria, no dia 30 de Junho de 1908, este acontecimento não passou de uma picada de mosquito num elefante, comparado com o de 65 milhões de anos atrás, na província de Yucatán no México, onde o impacto de um enorme meteorito extinguiu quase de imediato, toda a vida animal e vegetal que, consequentemente levou a centenas de milhões de aos, para reiniciar o processo. Ninguém sabe as forças envolvidas, na selecção que levou á extinção da vida que já existia, há mais de mil milhões de anos; não vou entrar em campo especulativo, quanto a possíveis forças que se "desconhecem", intervenientes no processo; mas o Homem tem que ter a humildade de admitir, ter havido paragens e arranques, como que de uma correcção a ter que ser feita; uma coisa é certa, se não fosse aquele terrível acontecimento, este comentário nunca teria lugar; a Terra que sofreu uma destruição total, inicialmente com o fogo, com a queda do meteorito que provocou o que hoje é conhecido como o Golfo do México; veio posteriormente a sofrer uma era glaciar; toda a vida animal que hoje conhecemos, é proveniente da sobrevivência subaquática desta colisão; num futuro longínquo, o homem terá capacidade para detectar e anular estes perigos, mas por enquanto, estamos vulneráveis e sujeitos a catástrofes eminentes, vindos do exterior. Toda a vida que existia há mais de 200 milhões de anos terminou abruptamente nesse dia; o processo evolutivo que levou ao homem de hoje, também começou nesse dia. O propósito, objectivo ou desígnio subjacente a este acontecimento, dificilmente o homem virá a ter conhecimento.
Como é que este planeta na escala Universal e cosmológica, constitui um zero quase absoluto, foi presenteado com uma multipluralidade de vida, animal e vegetal, e sobretudo inteligência, para dar ao homem o privilégio de entender todo este mistério que foi a transformação da matéria cósmica, no complexo e misterioso aparecimento da vida. Em suma; se nos mantivermos com o ritmo de desenvolvimento desde a primeira revolução industrial que teve início há 300 anos, o homem ainda precisará de pelo menos 3000 anos de evolução tecnológica para seguirmos no caminho das estrelas; o planeta Terra será então, a nossa rampa de lançamento; não estou a pensar em viagens que para além da ida á Lua em 1969, e sondas que já saíram para lá dos confins do nosso sistema Solar; mas sim para as estrelas mais próximas, entre as quais se encontram por exemplo, a Alfa de Centauro, 4.3 anos luz, ou a estrela Banard, a 5.98 anos luz.
A luz viaja a 300.000 km por segundo, uma ida e volta á Lua não chega a 3 segundos e quando olhamos para a luz do Sol, esta já partiu de lá há 8 minutos e 23 segundos. Algumas destas estrelas terão nas suas órbitas planetas que nos servirão de bases de apoio para o Hommo Sapiens iniciar o povoamento da Galáxia. Nós estamos localizados numa espiral a 30.000 anos luz do centro; haver vida inteligente nas primeiras estrelas, seria o mesmo que encontrar uma agulha em 100 milhões de palheiros. Ao longo do processo evolutivo, o Hommo Sapiens transmitiu para o Homem moderno o instinto das cavernas de que nunca se conseguiu livrar; herdámos todavia alguns sentimentos, que ainda nos dão um frágil direito á nossa existência, que é o amor e a solidariedade, o primeiro na maioria dos casos é confundido com o direito de pertença, e o segundo não abunda muito por aí. Não são raras as vezes em que outras espécies que partilham com o homem este espaço que lhes é devido, e que nós apelidamos de animais, nos dão verdadeiras lições de amor e solidariedade; a selecção das espécies, incidiu a sua escolha sobre nós, mas isso não nos reserva o direito de tratarmos os outros animais com crueldade e falta de compaixão; eu ainda não compreendi o porquê, do Hommo Sapiens se ter auto apelidado de humano. Este tem que olhar para dentro de si, e arrumar de vez a sua consciência quanto ao tratamento que dá ás outras espécies, muitas das vezes, preponderante e cruel; a comunidade científica tem que, abordar urgentemente este tema em defesa dos nossos animais. Ainda recentemente um cão, de seu nome Sparky, foi atrelado a um carro pelo pescoço, centenas de metros para simples divertimento de dois "humanos", provocando-lhe vários traumatismos. O homem tem que ter a sensibilidade e o dever, de minimizar o sofrimento dos animais, mesmo aqueles que são inevitavelmente destinados ao abate, e tratar aqueles que chamamos de estimação, com humanismo se assim não for, a palavra humano, não tem qualquer sentido.

. Autor: Joaquim Vitorino
. Fonte: http://www.jornaldeoleiros.com/










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